quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Foto histórica...

Turma do Mestrado em Design da ESDI-2008
Da esquerda para direita. Abaixo: Paula, Adriano, Raquel,Dimitri, Ricardo, Wagner. Acima: Almir, Gisela, Stella, Roberta, Andréa e Axel. Só faltou o Gil...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Volta do recesso,,,

Terminou o recesso, depois de uma parada para escrever os artigos dos créditos do mestrado, estou de volta. Como novidade, temos o lançamento do Blog do mestrado da Esdi, graças a iniciativa do nosso grande colega veterano Wallace Vianna. O endereço do Blog é ppdesdi.wordpress.com. Em breve teremos resumos dos trabalhos em andamento e outras cositas mas...

domingo, 29 de junho de 2008

Feijoada da Prof. Lucy

Esse sábado, dia 28/06, aconteceu a já "tradicional" Feijoada do PPGEsdi. A anfritiã foi a Prof. Lucy Niemeyer, que nos recebeu, com toda a hospitalidade, na sua bela casa.

Fotos (Lucas Mirabeau)

Super Homem de Aristóteles

Esta semana na Esdi, durante uma aula que eu gosto muito, veio a tona um dos pensadores que mais me influenciou, Aristóteles. A aula era sobre um texto muito legal de Pierre Levy, onde ele demonstra como a nossa inteligência é cumulativa, ou seja, só estamos no estágio atual graças a todo o conhecimento que a humanidade acumulou até hoje. Isso me fez refletir e admirar ainda mais a filosofia clássica, onde foram criados conceitos que são complexos até hoje, quase 2500 anos depois. Aí vai, "O super homem de Aristóteles":

O homem ideal de Aristóteles, entretanto, não é um mero metafísico.
Ele não se expõe desnecessariamente ao perigo, uma vez que são poucas as coisas com que se preocupa o suficiente; mais está disposto, nas grande crises, a dar até a vida sabendo que em certas condições não vale a pena viver. Está disposto a servir aos homens, embora se envergonhe quando o servem. Fazer um favor é sinal de superioridade; receber um favor é sinal de subordinação... Ele não toma parte em manifestações publicas (...) É franco quando a suas antipatias e preferências, fala e age com franqueza, devido a seu desprezo por homens e coisas (...) Nunca se deixa tomar de admiração, já que a seus olhos nada é excelente. Não consegue viver com complacência para com terceiros, a menos que se trate de um amigo; a complacência é a característica de em escravo. (...) Nunca tem maldade e sempre esquece e passa por cima das injustiças. (...) Não gosta de falar. (...) Não lhe preocupa o fato de que deve ser elogiado ou que outros devam ser censurados. Não fala mal dos outros, mesmo de seus inimigos, a menos que seja com eles mesmos. Seus modos são serenos, sua voz é grave, sua fala e comedida; não costuma ser apressado, pois não acha nada muito importante. Uma voz estridente e passos apressados são adquiridos pelo homem através das preocupações. (...) Ele suporta os acidentes da vida com dignidade e graça, tirando o máximo proveito de suas circunstâncias, como um habilidoso general conduz suas limitadas forças com toda a estratégia da guerra. (...) Ele é o melhor amigo de si mesmo e se delicia com a privacidade, ao passo que o homem sem virtude ou capacidade alguma é o pior inimigo de si mesmo e tem medo da solidão.

Este é o super-homem de Aristóteles.